A noite ainda mostrava a sua cara e de lança na mão lá me embrenhei pelo mato dentro.
Neste caso comeu uma Rapala verdemâ e foi capturado quase nos pés da água.
Agarrei-o com cuidado para não o magoar, tirei uma foto e registei na minha memória mais um menino das águas doces.
Assim que foi fotografado foi enviado para junto dos pais, ainda era um infante conquistador do seu reino. Sobrou a imagem do turbilhão do arranque em pânico do frio da manhâ.
Vai e cresce para daqui a 1 ano me mostrares quem és.
Depois dei mais uma volta ao lago e encontrei o meu grande amigo pescador Pedro Neves. Andava á bóia a tentar os ciprinídeos que teimavam em colaborar. Valeu a conversa amena e a cerveja fresca. Bem boa me soube.
A última imagem que trouxe no bolso da memória foi de uma manhâ excelente e de uma boa luz. Os raios de sol foram um benção.
Inté.
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